sexta-feira, julho 15, 2005
(in)finito
Queria fazer um livro - princípio, meio, fim. Porém, sempre que tento dar seguimento à minha história, alguém(que é mais) se apodera dela, pára a narrativa e dá aso à emoção.
Gaivota
Quando a razão nos foge
Não digas o que não podes. Falar para quê, quando as mãos se juntam sem razão e, errantes, se desviam do caminho? O amor é indefinível, indecifrável, inconsequente. Não somos todos irracionais quando o amor nos escolhe e nos dá a chave que abre o tesouro? Arca vazia ou cheia? Indiferente.
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