Vi na alegria dos teus olhos a alegria que se escondia nos meus. Agora sou mais feliz mesmo que nunca mais me veja nesse teu sorriso de portas e janelas abertas para deixar entrar o sol - a vida? De nada me arrependo porque era inevitável beijar essa boca de diospiro pouco maduro, afagar esse peito de noites de lua cheia. Deixaste nas músicas o teu gosto - de amor – e tão selvagem que és. Animal o que vivemos, mas ainda bem que nunca pretendemos ser humanos. Sei exactamente o porque de te escrever – estás em quase todas as palavras, inseres-te em cada contexto mais absurdo e mais especial que às vezes quero e nem sei como te contar a toda a gente. Mas também nunca te quis partilhar com ninguém, não ía ser agora. Agora não, agora não me permito deixar de te lembrar – vives em mim- basta pensar(viver).
quarta-feira, dezembro 07, 2005
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