Não sei se te amo
mais do que te odeio,
porque tenho medo,
de te perder em segredo.
Com a intensidade com que me entrego,
nem sei se me chegas a amar do mesmo jeito,
que um dia destes ainda nego o aconchego
encolhida, a repousar no teu peito.
Duvido que o céu seja tão grande como o amor,
aposto que tens medo que o amor seja.
Porque o mundo não te assusta,
apenas a eventualidade da dor que o amor causa.
De incertezas o meu peito anda apressado,
porque me fazes correr, quando,
para mim, só o teu peito é sagrado.
Finge que o nosso amor é intemporal,
porque só na solidão reside o pecado.
mais do que te odeio,
porque tenho medo,
de te perder em segredo.
Com a intensidade com que me entrego,
nem sei se me chegas a amar do mesmo jeito,
que um dia destes ainda nego o aconchego
encolhida, a repousar no teu peito.
Duvido que o céu seja tão grande como o amor,
aposto que tens medo que o amor seja.
Porque o mundo não te assusta,
apenas a eventualidade da dor que o amor causa.
De incertezas o meu peito anda apressado,
porque me fazes correr, quando,
para mim, só o teu peito é sagrado.
Finge que o nosso amor é intemporal,
porque só na solidão reside o pecado.
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