Procurei por amor no google. Apareceram canecas vermelhas, cartas, grafittis na parede, camas, flores, barcos, portas, janelas, mesas, velas. As imagens multiplicam-se.
Somos mesmo humanos. Que tendência a nossa a de materializar tudo.
O amor devia ser personificado. Desumano então.
Eu só quero guardar a imagem da nossa cumplicidade. A essência e não o frasco do teu perfume.
O vidro, o plástico, o tecido, a folha, a madeira não te representam, amor, nem poderiam. Jamais.
Somos mesmo humanos. Que tendência a nossa a de materializar tudo.
O amor devia ser personificado. Desumano então.
Eu só quero guardar a imagem da nossa cumplicidade. A essência e não o frasco do teu perfume.
O vidro, o plástico, o tecido, a folha, a madeira não te representam, amor, nem poderiam. Jamais.
5 comentários:
O amor...
Sempre o amor a inspirar os poetas!
Beijinhos Sô Dona Raqueloca... que saudades :)
Penso que terei que tirar um curso de psicologia para interpretar esse texto... risos!!!
Amanha é outro dia...
bjo
Fico muito feliz pelos seus elogios... De verdade! :) Eles impulsionam ainda mais a mera alma aprendiz de poetisa. Seja sempre muito bem vinda... Beijos. Nina.
pois não..
gostei mt desta divagação...menos matéria, mais alma!!!
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